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A polícia chegou ao crime, após um depoimento do técnico de celular do bairro da Valéria, que contou que um dia apos o após o crime o marido da vítima levou um aparelho para formatar em sua loja. Ele bastante nervoso. No aparelho tinha uma foto de uma mulher. Desconfiado, o técnico, salvou algumas conversas e dados técnicos do IPhone que já foram entregues para a polícia.
Também um motorista por aplicativo, que atualmente mora no estado de Santa Catarina, foi intimidado pela Polícia Civil para prestar esclarecimentos sobre um suposto relacionamento com a cantora Sara Mariano, morta na RMS. O depoimento do Uber foi considerado de fundamental importância para o delegado descobrir que Ederlan Mariano eestava alguma coisa escondendo da polícia. Vingança teria sido a possível motivação do crime.
Conforme o relato, o motorista conheceu Sara durante uma corrida 6 meses atrás. Ele passou a dirigir para a cantora em corridas particulares e acabaram trocando mensagens no WhatsApp. O Uber ainda diz que manteve relação sexual com a
vítima por volta de 2 meses atrás e que Sara havia dito que era solteira.
Ainda segundo o motorista de Uber, suposto amante de Sara, ele descobriu que a cantora era casada e acabou “cortando a relação
íntima”, mas que manteve conversas por WhatsApp e ligações até ir embora para Florianópolis em Setembro deste ano.
Depois de se mudar de estado, o
motorista disse que passou a receber ligações de Ederlan Mariano com ameaças de morte.
O rapaz contou ainda que depois de receber o telefonema, salvou o contato no aparelho,
identificando que seria da TV Shalon, contato que aparece na rede social de Ederlan. O motorista disse que ligou para o marido de Sara e falou que não sabia que ela era casada. O Uber também que
entrou em contato com Sara e que ela informou ter tido o telefone “clonado” pelo marido.
Uma surpresa geral para a comunidade religiosa que Sara pertencia. A polícia continua instigando o caso.