Assembleia Legislativa da Bahia lanca nesta quarta-feira (18) a colação gente da Bahia, destacando Paulo Maracaja e o sabista Walmir Lima

Foto: Reprodução

Uma grande celebração ao samba e futebol baianos será o lançamento conjunto de duas obras da Coleção Gente da Bahia, na próxima quarta-feira (18), às 16h30, no Saguão deputado Nestor Duarte da Assembleia Legislativa da Bahia. Os livros trazem perfis biográficos do sambista Walmir Lima, que permanece ativo do alto dos seus 92 anos, e do ex-dirigente esportivo Paulo Maracajá Pereira, que presidiu o Esporte Clube Bahia a ponto de ser confundido com o próprio clube de coração, são os dois nomes homenageados por esta coleção do programa ALBA Cultural.

A coleção pretende resgatar e preservar a memória de personagens icônicos da Bahia em linguagem direta, jornalística, a vida desses baianos que imprimiram suas marcas na história recente da nossa terra. Os volumes ora lançados são os de número 50 e 51 dessa iniciativa, inicialmente programada para apenas uma dezena de livros e que já homenageou baianos por adoção como o artista plástico Carybé, o Guarda Pelé, o cartunista Lage, a atriz Yumara Rodrigues, os compositores Riachão e Gordurinha, o alfaiate Walter Spinelli, o escritor Guido Guerra, artistas plásticos como Sante Scaldaferri, Floriano Teixeira, Calasans Neto e muitos outros personagens que amalgamados compõe um painel da nossa gente.
Para o deputado Adolfo Menezes, ao colocar no mercado – disponibilizando especialmente para o conhecimento das novas gerações –, mais dois perfis autorais de baianos ilustres nas atividades que abraçaram, a Assembleia Legislativa cumpre o seu papel de agente da preservação da memória, da cultura e dos personagens marcantes da Bahia. O programa editorial da Casa, inaugurado em 1998, continuará a resgatar e apresentar à população a história de baianos ilustres. No lançamento da próxima quarta-feira (18), será feito um tributo em vida a dois ícones da nossa sociedade, em segmentos distintos.
“Preservar essas memórias desses homens ‘notáveis’, que marcaram seu tempo nos mais variados campos da atuação humana, no início do Terceiro Milênio é, antes de tudo, um dever, mas um dever prazeroso, que cumprirei, privilegiado que fui com a possibilidade de prosseguir com o resgate das memórias de conterrâneos tão importantes quanto queridos”, assegura o presidente da ALBA.

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