Filho e esposa de deputado estadual Binho Galinha investigado por chefiar grupo miliciano são presos na BA

Foto: Binho Galinha — Agência Alba

O filho e a esposa do deputado estadual Binho Galinha, investigado por suspeita de chefiar um grupo miliciano que atua na região de Feira de Santana, na Bahia, foram presos na quinta-feira, 7. Além deles, mais quatro pessoas também foram detidas.  As prisões preventivas fazem parte da Operação El Patron da Polícia Federal e Ministério Público da Bahia (MP-BA). Foram cumpridos 35 mandados de busca e apreensão, inclusive na casa e nas fazendas do deputado.

Cerca de 200 agentes públicos, entre policiais, delegados, promotores de Justiça e auditores, participaram da mega operação. De acordo com a MP, ao todo, foram denunciadas 15 pessoas, incluindo o deputado, a esposa e o filho. O parlamentar não foi preso, por causa do direito ao foro privilegiado.

A denúncia foi recebida pela Justiça, que determinou o bloqueio de R$ 200 milhões das contas bancárias dos investigados e o sequestro de 26 imóveis urbanos e rurais, sendo eles:

10 fazendas;
9 casas;
4 terrenos;
2 apartamentos;
1 sala comercial;
14 veículos;
O MP também solicitou à Justiça que determine o pagamento de multa superior a R$ 30 milhões por danos morais coletivos.

Em nota, o deputado Binho Galinha disse estar à disposição da Justiça. “No mais, dizer que nosso jurídico está tomando as devidas providências para junto a Justiça prestar os esclarecimentos”.

Cerca de 200 agentes públicos, entre policiais, delegados, promotores de Justiça e auditores, participaram da mega operação. De acordo com a MP, ao todo, foram denunciadas 15 pessoas, incluindo o deputado, a esposa e o filho. O parlamentar não foi preso, por causa do direito ao foro privilegiado.

A denúncia foi recebida pela Justiça, que determinou o bloqueio de R$ 200 milhões das contas bancárias dos investigados e o sequestro de 26 imóveis urbanos e rurais, sendo eles:

10 fazendas;
9 casas;
4 terrenos;
2 apartamentos;
1 sala comercial;
14 veículos;
O MP também solicitou à Justiça que determine o pagamento de multa superior a R$ 30 milhões por danos morais coletivos.

Em nota, o deputado Binho Galinha disse estar à disposição da Justiça. “No mais, dizer que nosso jurídico está tomando as devidas providências para junto a Justiça prestar os esclarecimentos”.

Terra Notícias

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