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As autoridades policiais confirmaram que o tiroteio que envolveu o antigo presidente dos EUA, Donald Trump, está a ser investigado como uma tentativa de assassinato.
Trump estava a discursar no palco de um comício de campanha em Butler, na Pensilvânia, quando foram ouvidos tiros no meio da multidão. Trump levou a mão direita ao pescoço antes de se esconder atrás do pódio.
Numa publicação na sua conta Truth Social, Trump afirmou ter sido “atingido por uma bala que perfurou a parte superior da minha orelha direita”.
“Soube imediatamente que algo estava errado, pois ouvi um zumbido, tiros e senti a bala a rasgar a pele”, escreveu o candidato republicano.
O promotor público local, Richard Goldinger, disse aos jornalistas que o presumível atirador foi abatido por agentes dos Serviços Secretos.
O FBI diz que o suspeito do disparo foi “provisoriamente identificado”, mas ainda não estava preparado para divulgar um nome. De acordo com a CNN, o alegado autor do ataque, que foi abatido pela polícia, tinha 20 anos e era membro do Partido Republicano.
Algumas horas mais tarde, o FBI identificou o atirador: Thomas Matthew Crooks, 20 anos, de Bethel Park, Pensilvânia. Os agentes federais acrescentaram que a investigação continua em curso.
Duas fontes disseram à CBS que Trump já saiu do hospital, mas não se sabe para onde se dirige. Entretanto, imagens publicadas pela assessoria de comunicação, na rede social X, mostram o candidato republicano a descer do seu avião, depois de aterrar em New Jersey.
“Forte e resistente. Ele nunca parará de lutar pela América”, escreveu Margo Martin, diretora de comunicação da candidatura de Trump.